[...] No fim das contas, o desktop foi libertado por um jovem e obstinado homem de negócios que pôs os olhos no smalltalk pela primeira vez durante uma visita às instalações do Xerox PARC. Seu nome era Steven Jobs.
Steven Johnson.
Olá! Neste blog abordaremos o capítulo “dois” do livro “Cultura da Interface”, do escritor Steven Johnson, que trata sobre o desktop, ou seja, a área de trabalho dos computadores.
"No projeto original do Macintosh, o desktop do computador funcionava como uma escrivaninha do mundo real, assim como seus diretórios de arquivos funcionavam como pastas do mundo real. Bob eliminou essas conjunções comparativas: nosso computador é uma sala de estar, e nossa vida diante do monitor deveria ser vivida de acordo com os hábitos e gostos que temos quando longe do computador, o que envolvia até a própria decoração do espaço, que podíamos transformar de vitoriana em pós-moderna reluzente com um simples clicar do mouse".
Fonte Deivid Belarmino |
PASSADO
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PRESENTE
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-Década de 1970: tecnologia
limitada.
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- Século XXI: tecnologia
abrangente.
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- A interface tinha apresentação única.
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- A interface é personalizada por cada usuário.
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- Limitação tecnológica (pouco espaço para muito
conteúdo).
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- Aumento de espaço para suprir a demanda de informações.
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- Os aplicativos eram direcionados a suprir as
necessidades do usuário.
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- Os aplicativos atraem o usuário até mesmo para acessos
não planejados.
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